da Lei 7.005/2023, que estabeleceu o reajuste, e as posições adotadas pelos vereadores na época.
Em 7 de março de 2023, a proposta foi aprovada com ampla maioria no plenário. Apenas dois vereadores, Zé da Farmácia (PSDB) e Thiago Vargas (PP), votaram contra o aumento. Ambos não foram reeleitos nas eleições subsequentes. Curiosamente, na ocasião, o Partido dos Trabalhadores (PT), que contava com dois representantes na Câmara, Luíza Ribeiro e Ayrton de Araujo, votaram a favor do reajuste, contribuindo diretamente para que o salário da chefe do Executivo municipal atingisse o patamar atual em 2025.
A postura da prefeita na época
Apesar de ser beneficiada pela medida, Adriane Lopes manifestou-se contrária ao aumento em 2023 e chegou a recorrer judicialmente contra a decisão, mas sem sucesso. Hoje, o tema voltou à pauta, com críticas sendo direcionadas à prefeita, embora a aprovação tenha resultado de uma ampla base de apoio legislativo na gestão anterior.