O escritor Eduardo Bueno, o Peninha, voltou a escancarar sua postura radical e irresponsável ao celebrar a morte do influenciador conservador norte-americano Charlie Kirk e, em seguida, insinuar que uma de suas filhas, que vive em Austin, Texas, poderia cometer um atentado. A fala, carregada de deboche e desprezo pela vida humana, revoltou não apenas brasileiros, mas também parlamentares gaúchos que exigem providências imediatas do Consulado dos Estados Unidos.
O vereador Ramiro Rosário (Novo) e o deputado estadual Felipe Camozzato (Novo-RS) protocolaram um ofício cobrando ação urgente. Eles afirmam que não se trata de mera “piada de mau gosto”, mas sim de uma ameaça velada e grave, com potencial de incitar violência. O episódio, segundo os parlamentares, é ainda mais preocupante porque Austin está próxima de uma das residências de Elon Musk, bilionário que simboliza liberdade de mercado e inovação, justamente os valores combatidos pela esquerda retrógrada que Peninha representa.
A atitude do escritor se soma a um histórico de comportamentos agressivos, como quando foi acusado de jogar pedras e atirar contra veículos em manifestações conservadoras em Porto Alegre. Para Rosário, o caso mostra um padrão perigoso: “Não é liberdade de expressão, é incitação à violência. Pessoas como ele estimulam ódio e tentam normalizar o absurdo”.
O ofício enviado ao consulado pede que as falas sejam monitoradas, que haja avaliação de risco à segurança de cidadãos brasileiros e norte-americanos e até mesmo proteção às instalações diplomáticas. Caso seja comprovada a gravidade, Peninha poderá enfrentar processos não apenas no Brasil, mas também em solo americano.
Esse episódio expõe um ponto central da crise moral e política que o Brasil atravessa: a complacência com a violência quando ela parte da esquerda. Enquanto conservadores são perseguidos, presos e censurados pelo Supremo por simples opiniões políticas, um escritor ligado ao campo progressista se sente à vontade para festejar a morte de um adversário e brincar com a ideia de atentados.
O caso revela, mais uma vez, a hipocrisia do discurso progressista, que se diz defensor da democracia, mas se esconde por trás da cortina da “arte” e da “liberdade criativa” para incitar ódio e violência. É hora de o Brasil reagir contra esse duplo padrão e exigir que figuras públicas sejam responsabilizadas igualmente, independentemente do espectro político que representam.
Até agora, Peninha não se manifestou. O Consulado dos EUA também não informou quais providências adotará, mas a pressão política deve crescer nos próximos dias. A sociedade, por sua vez, já começa a se perguntar: até quando a esquerda terá licença para atacar, ameaçar e debochar da vida humana sem sofrer as consequências?








