Vereadora do PT que teve a casa visitada pelo Gaeco por corrupção do marido fracassa no protesto em Campo Grande e expõe o isolamento em MS

Críticas da petista à Polícia Militar geram repúdio popular e escancaram o abismo entre o discurso , ideológico e a realidade da segurança pública
Enquanto a população sul-mato-grossense elogia as ações firmes da Polícia Militar nas recentes operações de combate ao crime, um pequeno grupo de militantes de esquerda, liderado pela vereadora Luiza Ribeiro (PT), tentou transformar o sucesso da corporação em motivo de protesto. O resultado foi um fiasco político: o ato teve adesão mínima, ecoou apenas entre setores radicais e deixou clara a falta de conexão da parlamentar com o sentimento real das ruas.

A vereadora, que há meses vem adotando uma postura abertamente hostil às forças de segurança, voltou a atacar a Polícia Militar, desta vez apresentando moção de repúdio contra o que chamou de “apologia à violência” em cerimônia de formatura de novos policiais. A crítica, considerada exagerada e sem embasamento, foi rebatida até mesmo por colegas de Câmara, que lembraram o papel essencial da PM na contenção da criminalidade e na defesa da população.

Luiza Ribeiro e o discurso que não convence

Filiada ao PT e conhecida por defender pautas identitárias e ideológicas, Luiza Ribeiro parece insistir em um caminho político cada vez mais distante da realidade da sociedade campo-grandense. Enquanto a maioria dos moradores reconhece o esforço da PM em garantir segurança nas ruas, a vereadora prefere levantar bandeiras abstratas em nome de um “humanismo seletivo” que ignora o drama diário de quem vive sob o medo da criminalidade.

A população de Campo Grande quer mais polícia, mais ordem e menos discurso vazio. As operações recentes da corporação, elogiadas inclusive por autoridades federais, mostraram resultado concreto: redução de crimes patrimoniais e maior presença policial em bairros antes dominados pelo tráfico. Ainda assim, a vereadora insiste em questionar o trabalho da tropa, como se proteger o cidadão fosse um ato autoritário.

“É lamentável ver uma parlamentar eleita pelo povo gastar energia atacando a instituição que mais defende o povo”, disse um policial ouvido pela reportagem. “Enquanto ela critica de dentro de um gabinete, somos nós que colocamos o colete e vamos enfrentar o crime.”

O fiasco do protesto e a desconexão da esquerda

O protesto organizado por militantes ligados à esquerda, supostamente em “solidariedade às vítimas da violência policial”, não passou de um evento vazio. Poucas dezenas compareceram à praça marcada para o ato, enquanto nas redes sociais a reação foi de repúdio generalizado à postura da vereadora.

A tentativa de transformar o sucesso das operações da PM em motivo de crítica acabou virando contra a própria organizadora: comentários irônicos, comparações com a falta de propostas concretas e o lembrete de que, nos bairros periféricos, quem realmente é lembrado como herói é o policial que enfrenta o crime, e não o político que o critica de longe.

A pergunta que ecoa nas ruas: a quem serve o discurso de Luiza Ribeiro?

Para analistas e lideranças conservadoras, a postura da vereadora representa a velha tática da esquerda: enfraquecer as instituições de ordem e criar narrativas de vitimização para sustentar a retórica partidária. O problema é que essa estratégia já não encontra eco entre os cidadãos comuns, cansados de teorias e promessas vazias.

Em vez de cobrar investimentos na segurança, Luiza prefere discursos moralistas e ataques simbólicos à corporação que mais arrisca a vida pelo povo. A incoerência salta aos olhos: quem realmente quer um Estado mais justo deveria fortalecer, e não sabotar, as forças que garantem a lei.

A força da PM e o apoio popular

Nos últimos meses, as operações da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul resultaram em centenas de prisões, apreensões recordes e redução expressiva nos índices de violência urbana. A corporação, sob nova doutrina de comando, vem ganhando respeito e apoio popular.

É justamente esse avanço que incomoda setores da esquerda, acostumados a associar a autoridade policial à repressão. Mas o Brasil de hoje — e especialmente o MS — já não aceita essa narrativa ultrapassada. O povo quer segurança, justiça e autoridade. E é isso que a Polícia Militar está entregando.