Bolsonaro assume a liderança e Lula entra  em queda livre nas pesquisas para eleições 2026



A mais recente pesquisa do Instituto Gerp, divulgada nesta semana, acendeu um alerta vermelho no Palácio do Planalto: Jair Bolsonaro voltou a liderar a corrida presidencial de 2026, superando o petista Luiz Inácio Lula da Silva nas intenções de voto.

Mesmo afastado do cenário institucional e ainda enfrentando restrições judiciais, o ex-presidente mostra força popular inabalável e mantém sua base conservadora viva — algo que o lulismo, aos poucos, parece perder.

Os números que mexeram com o tabuleiro político

No levantamento realizado entre 1º e 5 de novembro, Bolsonaro aparece com 37% das intenções de voto, contra 36% de Lula. Em um eventual segundo turno, o ex-capitão venceria o petista por 47% a 42%, consolidando uma vantagem de cinco pontos.

Outros nomes ligados ao campo conservador também ganham destaque:

Michelle Bolsonaro: 30% no primeiro turno e 47% contra 44% em eventual disputa com Lula.

Tarcísio de Freitas: 21% no primeiro turno e empate técnico com Lula no segundo (44% x 43%).

A pesquisa ouviu 2.000 eleitores em todas as regiões do país, com margem de erro de 2,24 pontos percentuais e nível de confiança de 95,55%.

A força do conservadorismo e o enfraquecimento do PT

O crescimento de Bolsonaro — e de nomes próximos a ele — indica uma recuperação natural da direita, movida pela frustração da população com o governo Lula, marcado por:

Estagnação econômica;

Alta nos preços e desemprego;

Escândalos éticos e aparelhamento do Estado;

E uma política internacional submissa a regimes autoritários.

Enquanto isso, a esquerda tenta reviver o discurso “democrático” e de “proteção social”, mas se vê presa ao próprio desgaste de uma gestão centralizadora e desconectada da realidade da população.

Michelle e Tarcísio: herdeiros naturais de um movimento

A pesquisa também aponta que o bolsonarismo está longe de depender apenas de Jair Bolsonaro.
Cerca de 30% dos seus eleitores dizem que votariam em Michelle Bolsonaro se o marido for impedido de concorrer, e 24% escolheriam Tarcísio de Freitas como sucessor natural.

Esses números mostram que o movimento conservador deixou de ser “personalista” e passou a ser ideológico e consolidado, com base sólida em valores de família, liberdade e patriotismo.

Lula acuado e o PT sem discurso

O Planalto tenta minimizar o impacto da pesquisa, mas internamente reina o desespero. O próprio Lula, segundo aliados, estaria irritado com o resultado e cobrando maior empenho dos ministros na tentativa de reverter a rejeição crescente.

O discurso petista, que antes girava em torno de “combater o fascismo” e “reconstruir o país”, perdeu força diante da realidade da inflação, da insegurança e da corrupção. O eleitor comum já não se vê representado por promessas vazias e por uma política internacional alinhada à China e à Venezuela.

Risco e incertezas à frente

Mesmo com a vantagem numérica, o cenário eleitoral ainda reserva incertezas:

1. A inelegibilidade de Bolsonaro pode reconfigurar a disputa;

2. A volatilidade do eleitorado pode favorecer nomes conservadores alternativos;

3. A reação do PT tende a intensificar a polarização e o uso da máquina pública;

4. O papel das redes sociais, onde a direita ainda domina, será decisivo.

Os números do Instituto Gerp escancaram o que boa parte do país já percebia nas ruas: o bolsonarismo segue vivo, forte e popular, enquanto o projeto petista dá sinais de desgaste e rejeição.

Para o campo conservador, é o momento de unir forças e consolidar uma estratégia sólida, seja com Bolsonaro, Michelle ou Tarcísio, para devolver ao Brasil os pilares que sustentam uma nação livre: Deus, pátria, família e liberdade.

Pesquisa Gerp – 1º a 5 de novembro de 2025 – Amostra: 2.000 eleitores – Margem de erro: ±2,24 p.p – Confiança: 95,55%.