Assessor de Trump compara cadáver em banco a Joe Biden

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O bizarro caso do homem que foi levado, aparentemente já morto, por uma suposta sobrinha a uma agência bancária no Rio de Janeiro para tentar sacar R$ 17 mil, gerou uma repercussão internacional que extrapolou os limites da imprensa e alcançou até mesmo o universo político, com notórios apoiadores do ex-presidente Donald Trump comparando o homem morto ao atual presidente americano Joe Biden.

Em uma publicação na rede social X, Ryan Fournier, cofundador do grupo Students for Trump (Estudantes por Trump, em português), que possui mais de 1 milhão de seguidores, comentou uma postagem que trazia um vídeo sobre o caso do cadáver na agência bancária e escreveu: “Make him President” (“Faça-o presidente”, na tradução literal), em alusão a Biden.

Outro nome notório a comparar o curioso caso brasileiro ao chefe de Estado americano foi o empresário Bill Elmore, cofundador da multinacional IBM, que, ao se referir ao defunto de 68 anos, postou: “Still looks more alert than Biden” (“Ainda parece mais alerta que Biden”, em português).

SOBRE O CASO DO CADÁVER LEVADO A BANCO
Érika de Souza Vieira Nunes é acusada de ter tentado simular uma assinatura em uma agência bancária usando o corpo do suposto tio para conseguir uma ordem de pagamento de R$ 17 mil, proveniente de um seguro a que ele tinha direito. Ela alega que, além de sobrinha, era cuidadora do idoso.

No entanto, a pele pálida e os claros indícios de que o homem estava no mínimo inconsciente chamaram a atenção dos funcionários. Apesar dos questionamentos das atendentes, Érika tentava sustentar a cabeça do cadáver com uma das mãos e conversava com ele, tentando persuadi-lo a assinar o empréstimo.

Assustados, os funcionários acionaram a polícia e também o Samu, que constataram que o homem já estava morto há algumas horas. Erika foi presa em flagrante sob suspeita de tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver.